TP TRIATHLON

TP TRIATHLON
DOCA, MOTA, NELINHO E AZIN

domingo, 28 de fevereiro de 2010

VAI VIAJAR? CONFIRA QUEM COBRA O TRANSPORTE DA BIKE.


Para muitos pode parecer absurdo, mas levar a bike inteira é uma opção interessante, mesmo para quem tem case rígido, pois o cuidado com a mesma é muito maior. Muitas vezes os cases são arremessados e lá se vai nosso suado dinheiro para o espaço.
Azul – Deixou de cobrar a taxa de R$100,00 pela bicicleta, mas solicita que a mesma esteja embalada ou em case – www.voeazul.com.br

Gol e Varig - As únicas que cobram os R$100,00 de taxa pela bicicleta e exige que a mesma esteja embalada ou em case – www.voegol.com.br

OceanAir - nenhuma taxa adicional pela bike e a mesma pode ser levada inteira, contudo, há uma limitação de 5 (cinco) bicicletas por vôo, portanto, em vôos próximos de provas, essa limitação poderá ser atingida. www.oceanair.com.br

Pantanal - nenhuma taxa adicional pela bike e a mesma pode ser levada inteira, com os pneus vazios – www.voepantanal.com.br

TAM - nenhuma taxa adicional pela bike e a mesma pode ser levada inteira, com os pneus vazios - www.tam.com.br

TRIP - nenhuma taxa adicional pela bike e a mesma pode ser levada inteira, com os pneus vazios – www.voetrip.com.br

Webjet - nenhuma taxa adicional pela bike e a mesma pode ser levada inteira, com os pneus vazios – www.webjet.com.br

Os valores e informações estão sujeitos a alterações sem prévio aviso do nosso blog ou das Cias. Aéreas, assim sugerimos verificar as condições quando da compra da passagem. Para vôos internacionais, sempre há taxas, consulte a empresa aérea para mais informações.
Fonte: Mundotri.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Trato Ilio Tibial


Também conhecido como Síndrome da Banda ílio tibial, é uma dorzinha na região lateral do joelho, ela se dá pela fricção da banda iliotibial com o trato. É muito comum em atletas de corrida, principalmente quando estão correndo na subida ou na descida, onde o joelho não dobra muito, ficando em uma angulação de 25 a 35 graus. Mas o que é o trato ílio tibial?


O Trato Íliotibial (TIT) é uma fáscia longa localizada na face lateral da coxa. Origina-se de um pequeno feixe muscular no osso ilíaco na pelve, onde é denominado tensor da fáscia lata.

Uma de suas causas é o desbalanceamento muscular, causado entre agonistas e antagonistas e também a falta de alongamento muscular.

Outro esporte muito susceptível a esta lesão é o ciclista, pelos mesmos motivos dos atletas de corrida e também pela “ausência” do bike fit, onde o atleta não fica com boa postura na bike.

Esta patologia raramente é grave a ponto de necessitar tratamento cirúrgico, mas pode ser extremamente desconfortável e afastar os atletas de suas atividades.
Ela é uma patologia causado por Overuse, muito comum em atletas de corrida e de longa distância.
Corredores com pés pronados estão mais susceptíveis a esta lesão, pois faz com que haja um esforço excessivo no joelho no intuito de corrigir a pisada e há também alguns casos de pessoas com fraqueza da musculatura glútea, pois o glúteo é responsável pela rotação do quadril.

Quais as suas causas?

Fraqueza muscular, causando desequilíbrios entre agonistas e antagonistas

Falta de alongamento muscular

Joelho em valgo (para dentro )

Pé em pronação

Aumento súbito no tempo corrida,

Treinar em terrenos irregulares, subidas e descidas

Selim da bike muito alto

Sapatilha da bike com rotação interna

Sintomas: O principal sintoma da Stit (Síndrome do Trato Iliotibial) é a dor, um pouco acima linha articular joelho, parte lateral.

Tratamento: medicamentoso ( sempre orientado por um médico ), fisioterapia e em casos mais crônicos é necessária a interrupção das atividades para realizar o tratamento. Neste caso, o retorno aos esportes deve ser gradual.

Por David Homsi-Fisioterapeuta com experiência internacional e especialista em fisioterapia esportiva pela Sonafe (Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva) e FMU, além de ser mestrando em Ciências da Reabilitação. Professor da pós-graduação da FAGAMMON em reabilitação músculo esquelética esportiva.

domingo, 31 de janeiro de 2010

MARATONA DE MIAMI



Na manhã do último domingo (31/01), André Borges "Nelinho" e Kitty Borges participaram da Maratona de Miami.
Nelinho que usou a prova como preparação para o Iron Man Brasil 2010, fechou os 42Km para 3:50:03, já Kitty que se recupera de uma contusão, concluiu em 04:37:29.

Parabéns pela prova.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A IMPORTÂNCIA DA HIDRATAÇÃO



A nutricionista Isabela Guerra fala sobre a questão da hidratação de atletas. Isabela preocupou-se em não só falar da importância de manter o organismo bem hidratado, como em dar orientações práticas, muito úteis a quem tem uma rotina regular de exercício físico. Abaixo algumas delas:
1. Sede não é sinal de que devemos nos hidratar. Quando sentimos sede, já estamos com um nível de desidratação de aproximadamente 2% de nosso peso corporal;
2. Com uma perda de apenas 1% de água, já há comprometimento da capacidade de termorregulação, isto é, de se conseguir eliminar o calor que a corrida produz;
3. Para evitar uma desidratação prejudicial, o ideal é ingerir 200 a 300 ml de água a cada 10 ou 20 minutos. A maioria de nós ingere metade desse volume e cada 30 ou 40 minutos.
4. Deve-se controlar o peso antes e depois de treinos mais longos, justamente para monitorar a perda de água, sendo que, para cada litro de água perdido no treino, deve-se ingerir 1,5 litros, em até seis horas após término do exercício.
5. É importante hidratar-se durante a corrida. Mesmo que o corredor siga todas as recomendações, ainda assim ele termina desidratado. O que muda é o grau de desidratação.
6. É interessante utilizar bebidas esportivas (isotônicos) antes de treinos longos e após o término de qualquer treino. A presença de sódio estimula a absorção de água.
7. Não se deve ingerir nenhum tipo de bebida com cafeína e/ou álcool após os treinos. Elas aumentam a perda de água.
8. Há um método muito prático de monitorar o grau de hidratação do corpo, através da coloração da urina (veja tabela abaixo).

Isabela Gerra-Mestra e Doutora em Nutrição Humana Aplicada, pela USP

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

PEDALE COM POSTURA.


Em uma roda de bate papo pós treino, discutíamos a eficiência aerodinâmica dos equipamentos, o que me levou a pesquisar na literatura especializada, os aspectos mais importantes para um bom rendimento em provas de 70,3 e Iron Man.

Para deslocar uma bicicleta, é preciso vencer três tipos diferentes de resistências: Rolamento (atrito da roda no solo), mecânica (proveniente das catracas, coroas e correntes) e do ar, que é responsável por consumir cerca de 80% da força gerada por um ciclista ao pedalar em velocidades superiores a 30 km/h. Isso torna a postura aerodinâmica fundamental para atletas que querem melhorar o desempenho e se tornarem mais competitivos.

A melhoria na posição aerodinâmica advinda de uma guidão muito baixo acaba sendo perdida pela perda de potência, devido à compressão das pernas e abdômen. Nas bikes de triathlon, o clip deve estar, no mínimo, paralelo ao chão, possibilitando um ângulo dos braços entre 90º e 110º:

Postura e equipamento

Pesquisas realizadas em túneis de vento mostram que apenas 30% da resistência do ar é causada pela bicicleta. As rodas podem melhorar o desempenho aerodinâmico em até 5%, o quadro aproximadamente 3%, o capacete aero 2% e as roupas especiais 1%. Já o posicionamento do ciclista é responsável pelos outros 70%. Então, a postura sobre a bike é fundamental para melhorar o rendimento.

Flexibilidade.

A flexibilidade dos músculos da parte posterior da coxa, do quadril e da região lombar é muito importante para alcançar uma posição aerodinâmica correta sem sofrer tanto desconforto. Por isso, o trabalho de alongamentos é fundamental.

Um fator muito importante na hora de ajustar a posição aerodinâmica é o tipo de competição. Se for um contra-relógio, que geralmente não possui um percurso maior do que 80 km, o atleta pode utilizar uma postura mais agressiva. Já nas provas de Iron Man, deve se procurar um equilíbrio maior entre conforto e aerodinâmica, pois a disputa geralmente é decidida na corrida.

CAPACETE AERO

Lendo a Revista TriSport do mês de Novembro, a qual traz grande cobertura sobre o IM KONA 2009...
Observando as fotografias e o belo visual, começei a observar que os campeões da prova;

Crissie Welington


Craig Alexander



Não utilizaram o tão conhecido e famoso "CAPACETE GOTA ou CAPACETE AERO".

Em uma entrevista com o Triathleta Oscar Galidez, o mesmo refere-se nas vantagens e desvantagens do uso deste equipamento, fala-se do ganho em segundos pelo deslocamento do vento, porém como diz o próprio Oscar, de nada adianta se o atleta ficar girando a cabeça para olhar aos lados pois o vento não fará uso da aerodinâmica do produto.
Porém o ponto mais alto e critico (e acho que este foi o motivo destes atletas campeões optarem por capacete normal) é o fato do calor, ou seja, o capacete AERO ou GOTA é muito fechado e não ventila muito, já o capacete de CICLISMO têm uma ótima ventilação e sem contar que, como proteção, é muito mais eficiente.

E você qual é a sua melhor opção para provas longas?
Fonte: Blog Triathlon, running e amizade.